O Antigo Enigma do Círculo de Pedra.

https://stargatevoyager.com/2024/01/21/the-ancient-stone-circle-enigma/

Por Hugh Newman

Círculos de pedra evocam um mundo perdido de cerimônias misteriosas, astrônomos druidas, danças pagãs e antiquários curiosos. O mais famoso é Stonehenge em Wiltshire, Reino Unido, mas também é o mais incomum por ter lintéis e trilitos em seu design.

A maioria dos círculos de pedra não são tão glamorosos, mas com mais de mil deles documentados
apenas nas Ilhas Britânicas, datados entre 3500 aC e 1500 aC, a sua construção foi evidentemente uma parte importante da nossa cultura. Stonehenge é bem conhecido pelo nascer do sol do solstício de verão, e
pesquisas realizadas nos últimos 60 anos mostraram que muitos outros círculos também usam alinhamentos do céu e da paisagem para marcar eventos astronômicos, com
muitos também compartilhando formas geométricas e sistemas de medição.

Foto vintage de um zelador cortando a grama em Stonehenge @ desconhecido

A forma como esses poderosos anéis foram construídos há muito tempo confunde arqueólogos, antiquários e outras partes interessadas. Nos anos 1600, os cristãos frequentemente citavam explicações naturais ou sobrenaturais e, portanto, o diabo, os gigantes, as bruxas e uma série de figuras mitológicas surgem nas lendas da construção local. Pois de que outra forma essas pedras de várias toneladas seriam extraídas, transportadas e organizadas com tanta precisão?

Uma visão de drone da gigantesca terraplenagem que envolve as pedras de Avebury @ Vicens Gilbert

Avebury é tão grande que hoje existe uma vila dentro de seu círculo principal; sua pedra mais alta era de tal magnitude que, uma vez desmontada, uma
igreja inteira foi construída a partir dela. Quem fez estas magníficas estruturas tinha um
conhecimento muito profundo de engenharia, topografia, geometria, metrologia e astronomia. E eles não eram um grupo isolado de construtores. Como veremos nas páginas seguintes, a construção de círculos de pedra já foi um
empreendimento verdadeiramente global.

 


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