A Geometria de Atlantida nos relatos de Platão.

Platão desenvolve literariamente a geometria e vice-versa. Em outras palavras, ele coloca a matemática em palavras. A descrição não é fácil, mas a lógica é irresistível. A forma dada inicialmente é de um triângulo isósceles cujo centro de sua linha de base fica na sagrada Ilha de Atlântida e também marca um ponto definidor no sistema de rodas que Platão relata como sendo “O Centro de Tudo”.

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Consequentemente, logicamente, por causa das descrições de Platão, o triângulo e o semicírculo devem ser espelhados. Assim, e pela primeira vez na história, é derivado o seguinte desenho que ilustra o formato da Ilha de Atlântida.

Após a duplicação obrigatória do desenho acima, um losango foi formado cuja relação de largura para altura é 1:4. Usando álgebra e geometria, a altitude e o comprimento da base do triângulo isósceles podem ser calculados. A posição exata do sistema de rodas dentro do losango também foi calculada e encontrada após uma análise difícil, mas precisa, que é apresentada passo a passo no livro “The Apocalypse* of a Myth”.

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Todas as formas descritas neste site são consideradas geométricas altamente improváveis ​​de serem encontradas ocorrendo naturalmente. E, no entanto, elas foram identificadas, na natureza, na posição indicada e com suas dimensões estimadas (com divergências de 1 a 4%!).
A característica terrestre retratada abaixo foi encontrada da maneira trabalhada. É um planalto na Mauritânia onde, no local indicado, estão os sistemas indicados de rodas em suas dimensões indicadas!

Impressionantemente, Platão descreve cada uma das 5 rodas como tendo características distintas, mas “extraordinárias”. Todas elas existem em Richat; sem exceção! Igualmente impressionante é que, embora muitas expedições científicas tenham ido lá para pesquisa, nenhuma notou para relatar essas características incomuns (ou talvez não as tenha considerado dignas de comentário). Por exemplo, não deveria ter chamado a atenção de alguém como peculiar que os anéis são mais ou menos circulares, enquanto seu centro é… quadrado? De fato, essas características únicas são ainda mais razão para verificar a concordância entre as traduções e o lugar, ao mesmo tempo em que reforçam ainda mais a precisão das representações de Platão.

Este relevo natural foi recentemente explicado cientificamente por uma equipe universitária canadense. É extremamente antigo. Devido à sua enorme extensão (de todo o sistema), conforme previsto pelos textos, é inobservável do solo – nem mesmo de avião – e não há registro (além do de Platão) de alguém sabendo de sua existência até que os primeiros astronautas americanos viram o sistema de rodas concêntricas do espaço e o apelidaram de Olho da África! Isso foi em 1964**. Seu nome oficial é Guelb et Richat e fica no planalto (representa a ilha) de ATAR, que é cercado por extensões relativamente sem características do deserto. É claramente discernível até hoje e pode ser facilmente compreendido por que era uma ilha.

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* veja Desambiguação Lexical de ‘Apocalipse’

** a) O presente escritor não tinha a mínima ideia da existência deste lugar até 2007, quando foi “transportado” para lá por Platão… Desde então, ele voou, dirigiu e caminhou sobre ele várias vezes, fazendo medições para comprová-lo.
b) Curiosamente, um leitor (N. Kaloudis – O tradutor do livro em inglês) fez a observação de que o dia em que Richat foi observado pela primeira vez coincide com o tempo dado por Edgar Cayce sobre quando Atlântida seria encontrada… (!?) (Esta é a única referência bizarra deste site)


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